Faça já sua sindicalização!
Juntos em defesa dos Médicos Rondonienses!
Neste domingo, 18 de outubro, Dia do Médico, preparamos uma homenagem para todos os profissionais de Rondônia.
Vocês nos enchem de orgulho. A bravura, coragem, dedicação e entrega que estão empenhando durante o combate ao novo coronavírus é a prova de que os profissionais da medicina fazem jus ao juramento que fizeram: de salvar vidas, custe o que custar.
O Simero se orgulha imensamente por ser o seu sindicato e por lutar pela sua causa. Dessa forma, fizemos um minidocumentário para que todos possam ver um pouco de nossa história, desde o início, na defesa da medicina no estado.
Parabéns médicos!!! Hoje o dia é de vocês!!!
Assista ao vídeo: https://bit.ly/3j5apXD
O Sindicato Médico de Rondônia realizou a doação de mais de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) ao município de Ouro Preto D’Oeste. Os equipamentos são cruciais para que os profissionais de saúde possam estar protegidos no combate ao novo coronavírus.
O Sindicato Médico de Rondônia (SIMERO) completa, nesta terça-feira (22), 32 anos de trajetória. São 32 anos na defesa da classe médica e de importantes contribuições para a sociedade médica. Hoje, mais do que um Sindicato, o SIMERO é modelo de instituição por sua rede de serviços para médicos e também pela intervenção para garantir a saúde da população.
Especialmente nos últimos seis meses, o sindicato vem consagrando um importante papel na luta pelo direito dos médicos em um dos cenários mais desafiadores que o mundo já viveu, no combate à Covid-19.
Com confecção e aquisição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), fiscalização de unidades de saúde e doações realizadas aos profissionais médicos de todo o estado, o SIMERO vem assegurando o bem-estar dos nosso médicos que estão na linha de frente do combate ao coronavírus para que estes possam exercer a boa medicina, gerando melhores condições de trabalho para a classe, refletindo em melhores serviços para a população.
“O Sindicato vem, ao longo dos seus 32 anos de história, atuando de forma intransigente em defesa da valorização da categoria médica, lutando também por condições dignas de saúde a sociedade . É uma honra estar à frente de uma entidade que consegue transformar vidas”, destaca Dra. Flávia Lenzi, presidente da entidade.
Segundo a Associação brasileira de Alzheimer (ABRAz), a cada quatro segundos uma pessoa é diagnosticada com alguma demência, sendo o mal de Alzheimer o tipo mais frequente. No Brasil, já são mais de um milhão e seiscentas pessoas acometidas, e a previsão é de que o número de casos no mundo aumente para 135,5 milhões até 2050, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O Mal de Alzheimer é dividido em três fases que diferenciam o grau de gravidade da doença, sendo elas: leve, moderada e grave.
Até o momento, não existe cura para a Doença de Alzheimer. Os avanços da medicina têm permitido que os pacientes tenham uma sobrevida maior e uma qualidade de vida melhor, mesmo na fase grave da doença.
As pesquisas têm progredido na compreensão dos mecanismos que causam a doença e no desenvolvimento das drogas para o tratamento. Os objetivos dos tratamentos são aliviar os sintomas existentes, estabilizando-os ou, ao menos, permitindo que boa parte dos pacientes tenha uma progressão mais lenta da doença, conseguindo manter-se independentes nas atividades da vida diária por mais tempo. Os tratamentos indicados podem ser divididos em farmacológico e não farmacológico.
Prevenção:
O estilo de vida é muito importante para prevenir o Alzheimer. Quanto mais cedo houver uma mudança de hábitos, mais fácil minimizar o problema. Algumas dicas:
- estimular o cérebro: mantenha o cérebro ativo aprendendo algo novo: um idioma, um instrumento, palavras cruzadas, etc. A leitura também é um ótimo hábito para o cérebro reter informações, treinando várias funções;
- exercitar-se: 30 minutos de atividade física de três a cinco vezes por semana. Para esta faixa etária recomenda-se a prática de natação, caminhada ou até mesmo subir escadas em vez de ir de elevador;
- ter uma alimentação saudável e balanceada: vegetais, peixes e frutas têm ótimos nutrientes para o cérebro, assim como óleos vegetais ricos em Ômega 3;
- controlar o diabetes e a pressão arterial: os dois problemas são comuns nesta faixa etária e podem aumentar o risco de Alzheimer e de outros tipos de demência em até 50%;
- tomar sol ou suplementar com Vitamina D: um estudo publicado em agosto de 2.014 na revista Neurology apontou que as pessoas com idade avançada que não recebem quantidades suficientes de vitamina D correm mais riscos de apresentar demência.
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