A história da medicina teve início há milhares de anos, com origem em rituais e magias que tinham como objetivo afastar as doenças. A arte de curar (significado da palavra medicina derivada do latim) é, portanto, uma prática antiga, mas que está em constante evolução.
Existem duas versões da origem da medicina. Segundo os países xiitas, a medicina surgiu no Império Aquemênida e segundo a tradição ocidental, Hipócrates é considerado o pai da medicina. Considera-se que viveu entre 460 a 377 a.C. e deixou um legado ético e moral válido até hoje.
Precursor do pensamento científico, procurava detalhes nas doenças de seus pacientes para chegar a um diagnóstico, utilizando explicações sobrenaturais, devido à limitação do conhecimento da época.
Ainda antes da era cristã, Asclepíades de Bitínia tentou conciliar o atomismo de Leucipo e Demócrito com a prática médica. No primeiro século de era cristã, Cláudio Galeno, outro médico grego, deu contribuições substanciais (baseado em dissecções de animais) para o desenvolvimento da medicina.
Na Idade Média os religiosos assumiram o controle da arte de curar através de medicamentos e deixaram para os barbeiros-cirurgiões, que já lidavam com a navalha, a realização de sangrias, supostamente eficazes na cura de doenças, e também de amputações nos campos de batalha, em uma época em que não havia anestesia.
Em 1865, Louis Pasteur teorizou que as infecções eram causadas por seres vivos. Foi ele o inventor do processo de pasteurização, muito utilizado no leite. Lister, em 1865, aplicou pela primeira vez uma solução antisséptica em um paciente com fraturas complexas, com efeito profilático na infecção. Iniciou-se uma nova era. Em 1928 Alexander Fleming descobriu a penicilina ao observar que as colônias de bactérias não cresciam próximo ao mofo de algumas placas de cultura. Surge uma nova era: a dos antibióticos, que permitiu aos médicos curar infecções consideradas mortais. A evolução desde então não parou. A eterna luta do homem contra a morte entrou em uma nova etapa, cada vez mais moderna.
O bordão ou bastão de Esculápio ou Asclépio é um símbolo antigo, relacionado com a astrologia e com a cura dos doentes através da medicina. Consiste em um bastão envolvido por uma serpente. Esculápio (em latim: Aesculapius) era o deus romano da medicina e da cura. Foi herdado diretamente da mitologia grega, na qual tinha as mesmas propriedades, mas um nome sutilmente diferente: Asclépio.
De acordo com a Mitologia Grega, Esculápio teria aprendido a arte da cura com Quíron. Ele é costumeiramente representado como um cirurgião na embarcação Argo, construída com a ajuda da deusa Atena. Esculápio era tão habilidoso nas artes médicas que ganhou a reputação de ter trazido pacientes de volta dos mortos. Em virtude disto, foi punido e colocado nos céus como a constelação Ofiúco (significando: “o portador da serpente”, ou “O Serpentário”).
A Organização Mundial de Saúde (OMS), fundada em 1948, adotou o símbolo de Asclépio como parte da sua bandeira. A Associação Médica Mundial, reunida em Havana em 1956, também adotou um modelo padronizado do símbolo de Asclépio para uso dos médicos civis. As organizações médicas de caráter profissional e de âmbito nacional de vários países, que possuem emblema com serpente de Asclépio, são as do Brasil, Canadá, Costa Rica, Inglaterra, França, Alemanha, Suécia, Dinamarca, Itália, Portugal, África do Sul, Austrália, Nova Zelândia, países do sudeste asiático, China e Taiwan.
Não se sabe exatamente qual a origem da tradição dos Anéis de Formatura, mas tudo indica que esse costume surgiu na Europa. Assim como acontecia com os antigos reis e nobres Europeus, a Igreja Católica adotou o costume de condecorar seus Bispos, Cardeais e o próprio Papa com anéis. Especialistas afirmam que o costume da criação dos anéis de formatura vem justamente daí, da tradição da Igreja Católica de condecorar seus integrantes com anéis, porém uma segunda versão também é muito popular…
Segundo relato de acadêmicos, aparentemente, a criação do uso do anel de formatura se deu em torno de 1835. Isso quando uma turma de estudantes da Academia Militar de West Point, nos Estados Unidos, decidiu usar um anel para se diferenciarem a turma de alunos deles na faculdade.
Dessa forma, o hábito foi sendo reproduzido de turma em turma, até se oficializar como uma tradição. No Brasil, o costume de dar anéis de formaturas para recém formados é mais comum em determinados cursos como medicina e direito.
Na colação de grau, o simbolismo do anel de formatura é o da superação de uma etapa, o vencimento de um desafio, a realização do sonho de agora ter uma profissão, a conquista do diploma universitário e o orgulho da carreira escolhida.
Segundo a cultura oriental, o Anel deve ser usado no dedo anular para atrair sucesso e reconhecimento profissional. Ainda de acordo com a cultura oriental, o dedo anular é regido pelo Sol e por isso atrai brilho para a carreira.
O bordão ou bastão de Esculápio ou Asclépio é um símbolo antigo, relacionado com a astrologia e com a cura dos doentes através da medicina. Consiste em um bastão envolvido por uma serpente. Esculápio (em latim: Aesculapius) era o deus romano da medicina e da cura. Foi herdado diretamente da mitologia grega, na qual tinha as mesmas propriedades, mas um nome sutilmente diferente: Asclépio.
De acordo com a Mitologia Grega, Esculápio teria aprendido a arte da cura com Quíron. Ele é costumeiramente representado como um cirurgião na embarcação Argo, construída com a ajuda da deusa Atena. Esculápio era tão habilidoso nas artes médicas que ganhou a reputação de ter trazido pacientes de volta dos mortos. Em virtude disto, foi punido e colocado nos céus como a constelação Ofiúco (significando: “o portador da serpente”, ou “O Serpentário”).
A Organização Mundial de Saúde (OMS), fundada em 1948, adotou o símbolo de Asclépio como parte da sua bandeira. A Associação Médica Mundial, reunida em Havana em 1956, também adotou um modelo padronizado do símbolo de Asclépio para uso dos médicos civis. As organizações médicas de caráter profissional e de âmbito nacional de vários países, que possuem emblema com serpente de Asclépio, são as do Brasil, Canadá, Costa Rica, Inglaterra, França, Alemanha, Suécia, Dinamarca, Itália, Portugal, África do Sul, Austrália, Nova Zelândia, países do sudeste asiático, China e Taiwan.
Juntos em defesa dos Médicos Rondonienses!