Faça já sua sindicalização!
Juntos em defesa dos Médicos Rondonienses!
O Sindicato Médico de Rondônia (SIMERO) realizou a doação de mais de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) no Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), em Porto Velho, após pedido de ajuda da unidade que estava com o estoque de equipamento se esgotando. Os equipamentos são cruciais para que os profissionais de saúde possam estar protegidos no enfrentamento à Covid-19.
A presidente do SIMERO, Flávia Lenzi, ressalta que o sindicato está sempre pronto a atuar em prol da saúde do estado. "Temos colaborado como pudemos com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), secretaria de Saúde de Porto Velho e também do interior, com a doação continuada de EPI's e no auxílio a eventuais contratempos. Esta segunda onda parece ter vindo maior do que se esperava e os EPI's estão acabando em alguns locais. Esta semana atendemos a um pedido de socorro no Cemetron, que já estava com seu estoque de máscaras em nível crítico. Aproveitamos a doação das máscaras e doamos também aventais", afirmou.
Flávia Lenzi lembra ainda que em dezembro foi atendido a um pedido da Semusa de Porto Velho, que também estava quase sem máscaras. "Havíamos resolvido cessar a produção dos aventais e doações em geral no mês de dezembro, mas com este novo advento retornamos com força total", comentou.
Nesta quarta-feira (20), a doação foi para o Serviço de Assistência Multidisciplinar Domiciliar (SAMD), da Sesau. "Parabéns aos médicos e demais profissionais da saúde que lá trabalham. Sempre digo que é um exemplo de como o SUS pode e deve funcionar. O SIMERO em parceria com a saúde em nosso estado, afim de que a saúde dos médicos não se abale. Afinal: juntos somos mais fortes", completou a presidente do SIMERO.
O Sindicato Médico de Rondônia (Simero), juntamente com o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado de Rondônia (Sindsaúde) e o Sindicato dos Profissionais de Enfermagem de Rondônia (Sinderon), realizou uma grande manifestação na busca por melhorias na gestão da saúde e contra o descaso do estado com o setor o funcionalismo, no último fim de semana.
A manifestação pacífica contou com carreata em forma de cortejo fúnebre, que teve início no Hospital de Base, percorrendo às ruas da capital. A concentração final foi no Palácio Rio Madeira (CPA), em frente à Secretaria Estadual de Saúde (Sesau).
A presidente do Simero, Flávia Lenzi, explicou que as reinvindicações das categorias durante a manifestação foram em face da falta do pagamento de insalubridade a todos os profissionais da saúde, participação dos representantes dos sindicatos na elaboração do Plano de Cargos e Carreira Remunerado (PCCR), falta de EPIs adequados, insumos, déficits de pessoal nas Unidades de Saúde do estado, entre outros descasos da atual gestão.
“Esse movimento reivindica melhorias na saúde, porque os problemas na Pasta se acumulam e, a cada dia, constatamos o sucateamento das unidades e a falta de investimento. Se já era ruim nas gestões anteriores, hoje está muito pior, um verdadeiro abandono e caos. Nós não podemos aceitar isso: a população completamente desassistida e os profissionais da saúde entregues à própria sorte”, ressaltou Flávia.
O cortejo em forma de carreata seguiu do HB para a avenida Imigrantes, passando pela Farquar, até chegar ao CPA, onde atores se juntaram aos cerca de 50 carros para fazerem uma encenação em frente à Sesau.
Durante a encenação, os atores carregaram um caixão, simulando o falecimento da saúde de Rondônia. Um “padre” fez o simbólico enterro da saúde. Em um ato impactante, a saúde foi enterrada como se o governo do estado, por meio da Sesau, estivesse provocando sua morte no estado.
“Estamos em plena pandemia de Covid-19, e ainda há uma grande parte dos servidores da saúde trabalhando sem receber o valor da insalubridade. Até o momento, 42 profissionais da saúde morreram durante a pandemia, alguns nem insalubridade recebiam. Nós, representantes das categorias, não podemos nos calar, como tenta fazer o governo do estado. Não podemos deixar que o descaso com a saúde continue. Os problemas se agravam e só estão sendo resolvidos depois que eles aparecem, como foi o caso dos lixos hospitalares. Se houvesse gestão eficiente, tudo isso seria evitado. A Sesau precisa agir antes que eles aconteçam” disse Flávia.
A presidente do Simero também ressaltou o simbolismo da manifestação realizada. “Esse movimento foi simbólico. Foi um ‘enterro’ da saúde, na tentativa de mostrar ao governador Marcos Rocha que toda sociedade clama por uma nova gestão na saúde do estado. Uma saúde com mais responsabilidade, com mais respeito pelo funcionalismo e pela população. Todos que aqui estão neste ato fazem parte de um momento histórico, momento de mudanças devido à pandemia e descaso com essa importante Pasta. Já passou da hora desse governo tomar iniciativa. Precisamos buscar e lutar pelo renascimento da saúde no estado de Rondônia. Precisamos de uma gestão mais eficiente e responsável”.
O Sindicato Médico de Rondônia (Simero) continua a luta pela classe médica. A entidade não desistirá de combater e se manifestar contra a inércia do secretário estadual de saúde, Fernando Máximo, hoje um peso morto para o governo do Coronel Marcos Rocha, inimigo da categoria médica, este sim um politiqueiro de categoria mínima.
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O Simero também informa a todos os médicos que as ações em defesa da categoria permanecem sendo realizadas, sem temor às represálias e bravatas proferidas em Lives pelo secretário de saúde Fernando Máximo.
Não desistiremos de lutar pelos direitos da categoria, profissionais que bravamente estão à frente da batalha contra o Covid-19. Hoje, nosso inimigo é conhecido e se revelou.
Governador Marcos Rocha, pague a insalubridade à categoria médica. Isso é o mínimo que os médicos merecem.
Categoria espera há mais de 10 anos por um Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações que atenda os anseios da classe.
A Assembleia Geral Extraordinária do Sindicato Médico de Rondônia, aconteceu na sede do SIMERO para consultar os membros sobre uma possível paralisação.
A assembleia foi transmitida e disponibilizada virtualmente a toda classe, porém somente tiveram direito a voto os profissionais presentes na sede do Sindicato.
A maioria dos presentes votaram a favor do indicativo de greve, isso quer dizer que agora será realizada nova assembleia, já para próxima semana, quando a categoria irá decidir pelo voto, se entrarão em greve .
Segundo a Presidente do Simero, Dra. Flávia Lenzi, a categoria enfrenta dificuldades em conseguir a implementação do PCCR (Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações) pelo Governo do Estado, pois nenhum dos prazos que o Governo acordou com os Sindicatos da Saúde, foi cumprido. “Já existe um projeto pronto, que foi enviado para empresa contratada pelo Estado, justamente para fazer os ajustes, mas os ajustes e propostas apresentadas até agora, só prejudicam a categoria!
É inaceitável uma empresa ser contratada por valores absurdos, e apresentar um rascunho de PCCR prejudicial à categoria, não podemos mais aceitar essa absurdo ”. Ressaltou a Presidente do SIMERO, Flávia Lenzi!
Em Rondônia são cerca de 1.200 médicos que atuam como servidores do Estado. A categoria luta por um Plano de Cargos e Carreira, justo. Enfatiza a Presidente Dra. Flávia, “o problema é a gestão da pasta, que escancaradamente despreza a categoria e parece ter declarado guerra contra os servidores, servidores que arriscam suas vidas para cuidar de outras vidas”. Em meio a pandemia, mais de 40 profissionais da saúde já morreram vítima da Covid-19.
“Além do PCCR, temos obtidos ganhos judiciais que o Governo não nos cedeu voluntariamente, como por exemplo, a implantação do adicional de insalubridade para todos os médicos. Mesmo tendo decisão judicial de segundo grau (ACÓRDÃO) confirmando o direito, o Secretário de Saúde, Fernando Máximo , também médico, se nega a implantar o adicional direito de todos os médicos, mesmo com expressa previsão legal, com decisão judicial que lhe ampara, e mesmo estando em plena pandemia, ou seja, o Secretário de Saúde já deixou claro seu desprezo pela categoria médica!
A implantação do adicional de insalubridade é o mínimo.
Temos um médico gerindo a pasta da saúde, onde está claro e evidente que encastelado governa, e não acreditamos que moverá uma palha em favor da categoria , finalizou a presidente do Simero, Flávia Lenzi.
O Sindicato Médico de Rondônia (SIMERO), por meio de sua assessoria jurídica, conquistou mais uma importante vitória para a classe médica. Apesar da atividade médica ser intensamente insalubre, potencializada pela pandemia, o estado de Rondônia e a atual gestão continuam negando a implantação da insalubridade para todos profissionais médicos. Diante disso, o SIMERO vem lutando junto aos tribunais para fazer valer o direito da categoria.
“Não podemos aceitar que essa situação continue. Os profissionais médicos estão se doando ao máximo, arriscando as próprias vidas para salvar pacientes, e mesmo assim, temos que lutar em juízo contra o estado pela insalubridade para os nossos colegas, lutar por direito que é uma obrigação do estado pagar a todos profissionais da saúde”, ressalta a presidente do SIMERO, Dra. Flávia Lenzi. “Não ficaremos calados”.
A luta em favor da categoria prevaleceu, e o Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) manteve a decisão de primeiro grau (sentença), determinando ao Estado a implantação do adicional de insalubridade aos profissionais lotados nas diversas unidades de saúde.
Apesar de já ter sido intimado pelo sindicato do Acórdão, o secretário Estadual de Saúde, Fernando Máximo, se mantém silente, não tendo cumprido até agora a decisão. Mesmo não sendo o atual valor da insalubridade o ideal, a vitória do SIMERO traduzida pela oportuna decisão judicial demostra que o sindicato está no caminho certo.
“Vamos lutar pelos nossos direitos e garanti-los. Esse é o ‘SIMERO sem parar’”, enfatiza Lenzi, referindo-se ao programa da entidade que tem por objetivo atuar na defesa dos médicos do estado, conhecendo suas demandas nos locais de trabalho de cada profissional.
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