Nesta sexta-feira (29), o Sindicato Médico de Rondônia se reuniu com representantes de conselhos e sindicatos dos profissionais da saúde de Rondônia para análise e estudo dos resultados alcançados referente às tratativas junto à Secretaria de Estado da Saúde (SESAU), Tribunal de Contas do Estado (TCE) e outros órgãos de controle.
Entre os assuntos debatidos estavam às mudanças de escalas, definição de número de plantões, encaminhamento do PCCR dos servidores para Assembleia Legislativa de Rondônia e outras exigências na área da saúde.
“Desde que essas determinações aos médicos servidores começaram, o SIMERO trabalha arduamente para que a categoria não tenha perdas e prejuízos. Agora, unimos forças com outros sindicatos e conselhos da saúde pois sabemos as medidas não condizem com a realidade que os servidores enfrentam diariamente nas unidades de saúde do estado.” Enfatizou Dra. Flávia Lenzi.
Para a próxima semana, possíveis reuniões podem acontecer com representantes do TCE, da comissão da saúde na Assembleia Legislativa de Rondônia e com o Governador do Estado, Coronel Marcos Rocha.
Reunião do SIMERO e demais representantes dos profissionais da saúde
Em comum acordo, os sindicatos e representantes de conselhos dos profissionais da saúde declararam que, caso as reuniões não surtam efeito esperado, os servidores da saúde do estado podem entrar em greve.
Participaram da reunião, membros do Sindicato Médico de Rondônia (SIMERO), Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de Rondônia (SINDSAÚDE-RO), Sindicato dos Trabalhadores da Enfermagem de Rondônia (SINDERON), Sindicato dos Trabalhadores do Administrativo do Estado de Rondônia (SINTRAER), Sindicato dos Farmacêuticos de Rondônia (SINFAR), Conselho Regional de Biomedicina (CRBM)e Conselho Regional de Fisioterapia (CREFITO).
“Pedimos aos médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos, bioquímicos, fisioterapeutas e outros servidores que atuam no serviço público de saúde se unam e participem das reuniões e assembleias promovidas pelo SIMERO para que conquistas e valorização médica sejam alcançadas .” Concluiu Flávia Lenzi.